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Perfil AC-P10*
Apresentador: José Francisco Lumbreras
Moderador: Jaime Antonio de Almeida
Classificações propostas: LUVISSOLO CRÔMICO Pálico abrúptico vertissólico
LUVISSOLO CRÔMICO Pálico abrúptico
ARGISSOLO VERMELHO AMARELO (VERMELHO?) Alítico abrúptico vertissólico
- foi sugerida a inclusão dos termos endoalítico e epieutrófico no 5° nível categórico.
a) A identificação do BC foi alterada para Bt3, o que irá mudar a classificação de Órtico para Pálico. Além disso, a textura dos horizontes Bt2 e BC é argilosa, conforme a granulometria, e a consistência molhada dos horizontes Bt1 e Bt2 é muito plástica e muito pegajosa. As cores dos horizontes Bt1, Bt2 e Bt3 foram refeitas e o matiz é 2,5YR.
b) Os teores de Al3+ extraídos pelo CuCl2, pirofosfato e oxalato são altos, indicando que formas pouco cristalina podem ter contribuído para os altos teores de Al3+ trocável, tendo sido sugerida a calibração de métodos para os solos da região. Propõe-se ainda a revisão da aplicabilidade do termo alítico para solos esmectíticos Ta.
c) A análise mineralógica indicou a presença de esmectita com pequena ocorrência de caulinita.
d) A mineralogia da areia mostrou material heterogêneo, tendo sido quantificado maior percentual da fração areia fina. Foram encontradas concreções escuras nos dois horizontes superficiais e concreções ou nódulos avermelhados a partir do Bt1. A observação desses atributos sugere que há diferença entre os materiais de origem dos horizontes superficiais e subsuperficiais. Propôs-se a correção da espessura do Bt2 para 53 - 85 cm.
e) Foi verificada a presença de plintita.
f) Apesar de o perfil atender às exigências para classificação como crômico, este difere significativamente dos solos de referência com caráter crômico, no sertão nordestino, o que sugere a necessidade de discutir os limites de cor para diferenciar os solos da região Norte.
g) Também foi proposta a revisão da seção de controle para Luvissolos, sendo apresentada a seguinte proposta: i) a maior parte dos primeiros 100 cm do solo; ou ii) a maior parte dos primeiros 80 cm do B, incluindo BA.
*Para cada perfil foram resumidas as considerações feitas pelos participantes da IX RCC ou registro de correções na identificação de atributos ou informações gerais sobre a paisagem e vegetação. Estas observações foram apresentadas e discutidas na Reunião Plenária Final e então encaminhadas aos organizadores da IX RCC e ao Comitê Executivo Nacional do SiBCS.
Relatores:
Carmem Sueze Miranda Masutti; Cristiane Valéria de Oliveira; Marcos Gervasio Pereira & Marlen Barros e Silva
Revisores:
Lúcia Helena Cunha dos Anjos & Virlei de Oliveira
Apresentador: José Francisco Lumbreras
Moderador: Jaime Antonio de Almeida
Classificações propostas: LUVISSOLO CRÔMICO Pálico abrúptico vertissólico
LUVISSOLO CRÔMICO Pálico abrúptico
ARGISSOLO VERMELHO AMARELO (VERMELHO?) Alítico abrúptico vertissólico
- foi sugerida a inclusão dos termos endoalítico e epieutrófico no 5° nível categórico.
a) A identificação do BC foi alterada para Bt3, o que irá mudar a classificação de Órtico para Pálico. Além disso, a textura dos horizontes Bt2 e BC é argilosa, conforme a granulometria, e a consistência molhada dos horizontes Bt1 e Bt2 é muito plástica e muito pegajosa. As cores dos horizontes Bt1, Bt2 e Bt3 foram refeitas e o matiz é 2,5YR.
b) Os teores de Al3+ extraídos pelo CuCl2, pirofosfato e oxalato são altos, indicando que formas pouco cristalina podem ter contribuído para os altos teores de Al3+ trocável, tendo sido sugerida a calibração de métodos para os solos da região. Propõe-se ainda a revisão da aplicabilidade do termo alítico para solos esmectíticos Ta.
c) A análise mineralógica indicou a presença de esmectita com pequena ocorrência de caulinita.
d) A mineralogia da areia mostrou material heterogêneo, tendo sido quantificado maior percentual da fração areia fina. Foram encontradas concreções escuras nos dois horizontes superficiais e concreções ou nódulos avermelhados a partir do Bt1. A observação desses atributos sugere que há diferença entre os materiais de origem dos horizontes superficiais e subsuperficiais. Propôs-se a correção da espessura do Bt2 para 53 - 85 cm.
e) Foi verificada a presença de plintita.
f) Apesar de o perfil atender às exigências para classificação como crômico, este difere significativamente dos solos de referência com caráter crômico, no sertão nordestino, o que sugere a necessidade de discutir os limites de cor para diferenciar os solos da região Norte.
g) Também foi proposta a revisão da seção de controle para Luvissolos, sendo apresentada a seguinte proposta: i) a maior parte dos primeiros 100 cm do solo; ou ii) a maior parte dos primeiros 80 cm do B, incluindo BA.
*Para cada perfil foram resumidas as considerações feitas pelos participantes da IX RCC ou registro de correções na identificação de atributos ou informações gerais sobre a paisagem e vegetação. Estas observações foram apresentadas e discutidas na Reunião Plenária Final e então encaminhadas aos organizadores da IX RCC e ao Comitê Executivo Nacional do SiBCS.
Relatores:
Carmem Sueze Miranda Masutti; Cristiane Valéria de Oliveira; Marcos Gervasio Pereira & Marlen Barros e Silva
Revisores:
Lúcia Helena Cunha dos Anjos & Virlei de Oliveira